Olá. Antes de ontem, fomos a Santa Fé, uma das avenidas principais de Buenos Aires, fazer mais algumas compras. Passamos na livraria El Ateneo, aquela de sexta-feira, e comemos uma Torta Deseo de Chocolate. Magnifica! Musse de chocolate, com recheio de doce de leite e cobertura de chocolate. Maravilhosa!Depois fomos ao Mercado de Abasto, o mesmo de segunda-feira. Quando terminamos, passamos no Hotel e depois fomos para o Parque de La Cuesta. Para chegar lá, pegamos o metro para o Retiro. No Retiro pegamos um trem para Mitre. Em frente a estacao de trem em Mitre há a estacao do Trem de La Cuesta, o trem próprio do Parque. Chegamos no parque depois de uma hora q
ue saimos do Hotel. Ficamos no parque por apenas 1:30h porque chegamos lá as 4 horas da tarde e como a viagem de ida foi demorada a de volta também seria e nós iamos ao Teatro Colón assistir a Filarmônica de Buenos Aires. No entanto, em nossa estada no parque, minha mae foi comigo numa montanha-russa chamada "El Desafio". Muito boa. Tive que ir mais duas vezes. Depois fomos na roda-gigante. Por estar muito frio, devia estar fazendo uns 5 graus, porque nós falavamos e o ar estava condensando, o parque estava bem vazio. Depois, fui em outra montanha-russa, demos uma volta pelo parque e fomos embora. O Parque não é grande coisa, pagamos 30 pesos para entrar e só valeu a pena pelas montanhas-russas. A viagem de volta foi de 1:30h, chegamos ao hotel depois das 7 horas da noite. Nos arrumamos e fomos ao teatro. Pelo fato de termos comprado os ingressos mais baratos, ficamos no sexto e último nível do teatro, mas isso não afetou a vista da apresentação. Foram seis andares de escada. Além disso, nao entramos pela entrada principal do teatro, entramos pela lateral. O ruim foi que nos fomos bem arrumadas. A apresentação foi excelente mas um pouco cansativa, com duas horas de duração. A orquestra tocou pecas de Tchaikovsky e Strauss. Depois para fechar com chave de ouro, fomos jantar na La Recova de Posadas, pois na sexta-feira estava chovendo, fazendo muito frio e então preferimos ficar no hotel. Lá é um viadulto que fecharam embaixo e contruiram restaurantes muito bons. Jantamos massa no Sorrento. Mais uma vez, pense duas vezes antes de pedir dois pratos, pois a porção de um prato é razoável para duas pessoas. Nem eu e nem minha mãe conseguimos comer toda a porção. Mas o restaurante era bárbaro. Daí, voltamos para o Hotel.
Ontem, acordamos, arrumamos as malas, tomamos café e fomos tentar comprar alfajores para trazer para o Brasil. No entanto, o café Havana (tradicional em Buenos Aires) estava fechado. Voltamos para o hotel e fizemos o check-out ás 10:00 da manhã, horário que fechava a diária. Embora o vôo fosse as 2 horas da tarde, fomos para o aeroporto. Nao tinhamos a quantidade suficiente de pesos para pagar ao taxicista então tive que fazer a troca de reais por pesos lá. Estava lotado, fiquei pelo menos uns 20 minutos na fila esperando para trocar 20 reais. Fizemos o check-in na Tam e fomos para a imigração. Lá ficamos numa fila do stand para autorização de devolucao das taxas (das lojas que tinham o adesivo tax free) e depois passamos pela fila de verificacao de bagagem de mão. Quando passaram a bolsa da minha mãe, viram pelo raio X que estava cheia de cremes e remédios e é proibido que haja esse tipo de coisa nas bagagens de mão. No check-in, a moça havia até perguntado mas minha mãe não se lembrou. Pediram para ela abrir a bolsa e tirar todos os medicamentos que tinha dentro. Pediram a receita e minha mãe não tinha, então começaaram a jogar fora os remédios e os cremes. Pedimos para que eles não fizessem isso e eles disseram que a única alternativa era fazer o check-in de novo. Saimos correndo, compramos uma bolsa pequena, colocamos todos os cremes, remédios, uma maça (que minha mae trouxe para mostrar para o meu pai e para o meu irmao) e incluimos a mala no nosso check-in. Passamos pela imigracao de novo. Quando entramos no freeshop de Buenos Aires, ficamos impressionadas: é o paraiso. Deixa o de São Paulo no chinelo. Muito bom. Só que antes de comprar alguma coisa, fui a um stand do Tax Free para creditarem as taxas no meu cartão de crédito. Devolveram-me quase 50 reais em taxas. Depois fizemos algumas compras no freeshop e saimos de Buenos Aires as 3 horas da tarde. Chegamos em Brasília as 8 horas da noite, pois o vôo fez apenas uma escala de 10 minutos em Porto Alegre. Passamos no freeshop de Brasília, muito pior do que o de São Paulo, apesar de que compramos 12 garrafas de Red Label por 149 dolares, 12,42 dolares cada garrafa, por volta de 28 reais cada garrafa. Foi realmente muito barato. Minha mae também comprou duas garrafas de Amarula por 29 dolares, uns 32 reais cada uma. Bom, é isso. Espero que com a minha experiência vocês tenham obtido alguma dica valiosa para sua viagem a Buenos Aires.

Ontem, acordamos, arrumamos as malas, tomamos café e fomos tentar comprar alfajores para trazer para o Brasil. No entanto, o café Havana (tradicional em Buenos Aires) estava fechado. Voltamos para o hotel e fizemos o check-out ás 10:00 da manhã, horário que fechava a diária. Embora o vôo fosse as 2 horas da tarde, fomos para o aeroporto. Nao tinhamos a quantidade suficiente de pesos para pagar ao taxicista então tive que fazer a troca de reais por pesos lá. Estava lotado, fiquei pelo menos uns 20 minutos na fila esperando para trocar 20 reais. Fizemos o check-in na Tam e fomos para a imigração. Lá ficamos numa fila do stand para autorização de devolucao das taxas (das lojas que tinham o adesivo tax free) e depois passamos pela fila de verificacao de bagagem de mão. Quando passaram a bolsa da minha mãe, viram pelo raio X que estava cheia de cremes e remédios e é proibido que haja esse tipo de coisa nas bagagens de mão. No check-in, a moça havia até perguntado mas minha mãe não se lembrou. Pediram para ela abrir a bolsa e tirar todos os medicamentos que tinha dentro. Pediram a receita e minha mãe não tinha, então começaaram a jogar fora os remédios e os cremes. Pedimos para que eles não fizessem isso e eles disseram que a única alternativa era fazer o check-in de novo. Saimos correndo, compramos uma bolsa pequena, colocamos todos os cremes, remédios, uma maça (que minha mae trouxe para mostrar para o meu pai e para o meu irmao) e incluimos a mala no nosso check-in. Passamos pela imigracao de novo. Quando entramos no freeshop de Buenos Aires, ficamos impressionadas: é o paraiso. Deixa o de São Paulo no chinelo. Muito bom. Só que antes de comprar alguma coisa, fui a um stand do Tax Free para creditarem as taxas no meu cartão de crédito. Devolveram-me quase 50 reais em taxas. Depois fizemos algumas compras no freeshop e saimos de Buenos Aires as 3 horas da tarde. Chegamos em Brasília as 8 horas da noite, pois o vôo fez apenas uma escala de 10 minutos em Porto Alegre. Passamos no freeshop de Brasília, muito pior do que o de São Paulo, apesar de que compramos 12 garrafas de Red Label por 149 dolares, 12,42 dolares cada garrafa, por volta de 28 reais cada garrafa. Foi realmente muito barato. Minha mae também comprou duas garrafas de Amarula por 29 dolares, uns 32 reais cada uma. Bom, é isso. Espero que com a minha experiência vocês tenham obtido alguma dica valiosa para sua viagem a Buenos Aires.
Um comentário:
Nooooooooooooossa, luca... estádio do boca? tumulo da evita? BANCO DO BRASIL??? O que eh que vc NAO visitou em B.A.???
affff... :P
mas adorei o blog!!! muitas historias hein?! o Mohammed me ligou atrás de vc...
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