Dia 02/11, ficamos no hotel até as 11:00. Depois fomos dar uma volta por Providências e Las Condes, onde fica o Banco do Brasil (Av. Apoquinos, 3001, perto da estação Tabalaba). Para queimar minha língua sobre os preços do Chile, encontramos uma loja que estava vendendo jaquetas da Le Coq Sportif por 8.990 pesos (R$ 36,00)! Acabei comprando três. Depois, passamos num supermercado Santa Isabel e para variar, meu pai foi olhar o preço das bebidas. De lá, fomos andando pela rua Providência e paramos no Café Havana para tomarmos café. Então passamos no supermercado Unic para olharmos preços de bebidas. Depois, fomos até o BB. O atendente falava português e foi muito gentil conosco. Dali, voltamos pela Av. 11 de Setembro. Passei nas lojas Paris em Providência e acabei comprando 4 blusas por 4390 pesos cada uma (R$ 17,60). Achei legal porque elas eram vendidas em pacotes similares aos de meias-calça. Segui até o hotel para encontrar com o meu pai, que para variar, tinha ido no supermercado para comprar as bebidas que ele tinha visto antes. Fiz a reserva para as 21:30 no Restaurante Giratório na Av. 11 de Setembro, bem próximo ao hotel. Do hotel, fomos para a estação Pedro de Valdívia e pegamos o metrô até a Estação Universidade do Chile. Lá, caminhamos pela Arturo Prat até a Padre Alonso de Ovalle. Lá, passamos a seguir pela Padre Alonso de Ovalle até a esquina com a rua Londres. Li que a esquina Londres-Paris é muito bonita e fomos lá para averiguar. Seguimos pela rua Londres e um quarteirão depois estavamos na esquina Londres-Paris. Realmente, é muito bonito. É uma rua estreita de paralelepípedo, com aqu
elas casas altas, bem parecida com as ruas que eu já vi nos documentários sobre a Europa. Depois, seguimos atravessamos a Av. Bernado O'Higgins e seguimos por ela até o Rua Santa Lúcia. A Biblioteca Nacional é um prédio muito bonito do lado do Cerro Santa Lúcia. O prédio é impecávelmente conservado por dentro, com escadarias em mármore e afrescos nas paredes. Dali, seguimos pela rua Santa Lúcia (entre o Cerro e a Biblioteca) e depois seguimos pela José Miguel de La Barra até o Museu de Belas Artes. Outro prédio maravilhoso tanto por fora quanto por dentro. O salão principal é iluminado por uma clara-boia que ocupa todo o teto. Além disso, haviam várias esculturas em mármores neste salão e uma esposição permanente de pinturas de artistas chilenos. O preço para entrada é voluntário. Doamos 1000 peso
s (R$ 4,00) por pessoa. Atravessamos pelo Parque Florestal até a rua Card. José Maria Caro e seguimos pela beira do rio Mapocho até a ponte Puríssima. Atravessamos a ponte e chegamos no bairro Bellavista, um bairro boêmio de Santiago. Seguimos pela rua Santa Maria até a rua Pio IX. Seguimos pela rua Pio IX até a esquina com rua Santa Filomena e rua Constituición, bem em frente a outra entrada do Cerro Sán Cristóban. Lá, seguimos pela rua Constituición e logo despois de uma curva encontramos uma rua sem saída (para carros) onde fica a La Chascona (A desgrenhada), Casa-Museu de Pa
blo Neruda. Muito bonita e muito bem conservada. Há um museu logo na entrada e uma visita guiada. Não fizemos a visita, mas achei muito interessante como a água que caia de uma cachoeira artificial, ia pelos pequenos vão no chão, passava entre os degraus de um mini-anfiteatro ao ar livre e caia em um poço em frente a porta de entrada da casa. Dalí, fomos pela Chucre Manzur até a Antônia Lopes de Melo e através desta, até a Pio IX novamente. Na Pio IX, há diversos bares, cheios de gente, que as vezes se torna até difícil andar pela calçada. Paramos num desses bares e pedimos bebidas e algumas porções de batata frita e empanadas. Depois, fomos até o início da Pio IX onde há diversas lojinhas de Lápis lazuli, uma pedra que só é encontrada em poucos lugares no mundo. O preço é meio salgado nas lojinhas mas elas aceitam cartão. Do perto da ponte, na Pio IX, há uma feirinha que também vende Lápis-Lazuli. Não vi os preços mas deve ser bem mais em conta. Comprei um brinco para mim e uma lembrança
para a minha mãe por 12.800 pesos (R$ 51,20). Aí, atravessamos a ponte e estavamos na praça Boquedano. Fomos até a estação de metrô na praça e voltamos para o hotel. As 21:00h, saimos para jantar no Restaurante Giratório, no 18 andar de um prédio na Av. 11 de Setembro. Sentamos próximo a janela e ficamos observando a cidade, enquanto o piso do restaurante girava a uma velocidade bem lenta. Ficamos 1:30h no restaurante e demos uma volta e meia em relação ao nosso "ponto de partida". Muito bonita a vista, mas a noite não foi possivel ver muita coisa, apenas as luzes da cidade. Depois disso, voltamos ao hotel para arrumarmos as malas e dormir.
Saimos do hotel as 9:45h, embora o nosso vôo fosse as 13:15h. Mas com a experiência que tive em Buenos Aires, achei melhor chegar cedo. Éramos uns dos primeiros da fila para fazer o Check-in. Mas ainda demoramos 30min para despacharmos a bagagem porque os atendentes da TAM ainda não estavam no balcão para nos atender. Em Santiago não é necessário pagar a taxa de embarque de U$ 18,00 que paguei em Buenos Aires. Depois de fazermos o Check-in, fomos para a imigração e depois o detector de metais. Quando meu pai colocou a mão no bolso, percebeu que havia esquecido de colocar o canivete que ele havia comprado em Mendoza na mala. Cheguei a tentar despachar uma bagagem de mão para ele não perder o canivete. Mas como estavamos com 46 kilos de bagagem, pagariamos U$ 63,00 para depachar a mala. O jeito foi jogar o canivete fora que custou R$ 10,00. Depois disso, fomos para o Free Shop. O Duty Free de Santiago é muito bom e espaçoso. Comprei alguns perfumes e alguns itens de maquiagem. Meu pai comprou algumas bebidas que estavam bem em conta. Nosso avião atrasou 1 hora. Na hora do embarque, levei um susto: fui perguntar como seria para depachar as bebidas e o atendente me informou que teria que pagar U$ 150,00 porque elas iriam no porão do avião. Então perguntei se havia algum problema em levá-las como bagagem de mão e ele me informou que eu não poderia entrar no avião portando líquidos. Eu desesperei. Meu pai havia comprado diversas garrafas de vinhos e alguns whiskeys, iria ser um prejuízo de mais de R$ 200 reais, mas ao mesmo tempo não compensaria pagar a taxa para levar dentro do porão do avião. Até que outro atendente (o mesmo que despachou as nossas bagagem no check-in) disse para eu não me preocupar. Entramos no avião sem problema nenhum. Assisti durante o vôo "Licença para Casar" e um bom pedaço de "Hairspray". Chegamos em Guarulhos as 19:10h. No entanto, nosso vôo para Brasília estava marcado para as 20:15h. Só conseguimos pegar as malas as 19:40h. Nós ainda queriamos passar no Duty Free em São Paulo, que é excelente, passar pela Alfândega e depois entregar as malas no Check-in de Transferência e ir para a sala de embarque. Ou seja, impossível fazer isso em 30min. Conversei com um atendente da TAM que me disse que eles estavam cientes do atraso e que se caso não conseguissemos chegar na sala de embarque a tempo, seriamos realocado em um vôo às 21:50h. Mais tranquilos, fizemos algumas compras no Duty Free em São Paulo. Há uma pessoa que vigia os carrinhos com bagagens na entrada do Duty Free, achei muito interessante. Passamos pela alfândega sem revista porque ela estava fechada. Seguimos para o check-in de transferência, despachamos as bagagens e fomos para a sala de embarque. Chegamos lá as 21:10h. Embarcamos as 21:30h, mas o avião só decolou as 22:20h. Embora tivesse muita turbulência, a viagem foi até tranquila. Chegamos em Brasília às 23:50h.
Pessoal, aproveitem as dicas e até a próxima viagem.
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