23/02/2009 – Lisboa
No aeroporto em Lisboa, no guichê de informações ao turista, compramos uma passagem de ônibus válida por 24 horas. Nós poderíamos pegar qualquer ônibus desde que tivesse as inscrições Aerobus ou Aeroshuttle. Como o meu marido queria ir ao Oceanário de Lisboa (site: http://www.oceanario.pt/) e eu queria ir ao Padrão do Descobrimento, tínhamos que agir rápido. O Oceanário ficava do lado da Rodoviária (os ônibus do aeroporto levavam direto para lá e o aeroporto era relativamente perto da Rodoviária), mas o Padrão do Descobrimento ficava do outro lado da cidade. Fomos direto para o Oceanário e ficamos umas 2h passeando lá dentro. Vimos peixes e outros bichos que eu nunca imaginei que existiam. Pagamos 11 euros cada um para entrar.
Oceanário de Lisboa |
Depois andamos em um teleférico que ficava lá perto e pudemos apreciar a Ponte Vasco da Gama e o resto da cidade lá de cima. O passeio de teleférico custou 3,9 euros.
Saímos de lá já por volta de 16h. Então voltamos para a Rodoviária para pegar um ônibus que nos levasse ao Padrão do Descobrimento. Ficamos esperando uma meia hora e nada. Então fomos perguntar para alguém como poderíamos chegar lá no Padrão do Descobrimento. Ela nos disse três opções: esperar o ônibus passar, mas ela não tinha previsão de quando passaria, ir de metrô até um certo ponto e depois pegar um bondinho ou ir de taxi. Como estava traumatizada pelos 68 euros de transporte para o aeroporto que pagamos na Itália, nem cogitei essa possibilidade. Eu e o meu marido acabamos brigando por causa disso porque eu queria ir de metrô e ele de taxi. No final, fizemos do meu jeito. Só que demoramos quase duas horas para chegar lá.
Padrão do Descobrimento |
Quando finalmente conseguimos chegar ao Padrão do Descobrimento, já eram quase 18h30. Lá ou você atravessava a rua pela passarela ou você não atravessava, pois tem uma cerca entre as duas pistas que impede os pedestres de atravessarem. Passei da entrada da passarela jurando que ia achar uma abertura na cerca. Não achei e tivemos que voltar quase uns 500 metros até a passarela para poder atravessar a rua.
Torre de Belém |
Infelizmente, quando chegamos ao Padrão do Descobrimento, já estava anoitecendo e o elevador que leva até o topo já havia fechado. Há uma Rosa dos Ventos desenhada do chão que só pode ser vista com perfeição lá de cima. Tiramos várias fotos e depois fomos atrás da Torre de Belém. Ela fica a quase 1 km do Padrão do Descobrimento. Quando chegamos lá, já tinha escurecido. Mas mesmo assim, consegui tirar algumas fotos. A loja que vende o mais tradicional Pastel de Belém de Lisboa fica quase em frente. E pelo tamanho do estabelecimento, deve haver dias que aquele lugar deve ficar lotado, pois o local é bem grande. Comi uns dois pastéis. O meu marido adorou: deve ter comido uns 4 ou 5 pastéis.
Na volta, fizemos a mesma coisa da ida: pegamos o bondinho e depois fomos de metrô até perto do hotel. O meu marido queria um último jantar na Europa, então pedimos ao rapaz da recepção indicações de bons restaurantes: ele nos indicou o Lisboa à Noite (site: http://www.lisboanoite.com/). Pegamos um taxi e fomos para lá. Por ser carnaval, as ruas estavam cheias de pessoas fantasiadas. Quando chegamos ao restaurante, a primeira pergunta que nos fizeram foi: “Vocês têm reserva?”. Respondemos que não e ficamos quase 1 hora esperando uma mesa. O jantar foi excelente. Não como frutos do mar. O meu marido adora e disse que foi o melhor bacalhau que ele já comeu na vida. Eu comi uma massa e estava ótimo.
24/02/2009 – Lisboa/Brasil
Madrugamos no aeroporto. Nem deu tempo para comer direito o café da manhã espetacular do hotel. E fiquei impressionada com o preço de taxis em Portugal: pagamos apenas 6 euros do hotel até o aeroporto. Em relação ao resto da Europa, foi uma pechincha. O avião que era para sair às 8h30 saiu às 10h.
Quando chegamos à Brasília, identificaram o meu notebook dentro da mochila do meu marido. Eu achei ótimo: não sou muito fã de esconder as coisas, prefiro pagar os imposto e não ter problema nenhum do que ficar morrendo de medo de ser pega. No final, paguei mais 500 reais pelo notebook e fiquei com a minha consciência limpa.
Bom, pessoal, é isso. A viagem terminou aqui.
Próxima viagem: Buenos Aires, de novo!!!
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